entre uma sombra e outra do sol escaldante da vida lá fora, encontrei pernas dispostas a um passo maior e lábios úmidos de uma galáxia que nunca acabava de incitar o meu enleio. retorno ao vagão das minhas utopias e etiqueto carga por carga com o título: adimplência é uma arte, promessas não são sonhos, e felicidade mora em outra feliz cidade.
um brinde aos teus olhos orvalhados, menino Bravo! e avante...
2 comentários:
Fato: a "inadimplência" é que tem inflado os "lucros" também vivenciais...Dever traz comprometimento...Quem muito tem muitas vezes não sabe o que fazer...Sugiro duas singelas alternativas que hão de trazer algum alívio, salvo melhor juízo: chorar ou calar!
Ora, não vá se esquecer de que adimplência, aqui, é muito mais uma alegoria...
É, eu já avisei no título.
Obrigadíssimo pela visita.
Cheiro!
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