o entregador de cartas
deixou-as cair no asfalto encardido e ferventefraturou todas elas, desencaminhou-asperderam-se não só as saudaçõesperderam-se as dívidase todas as confissões figurativas da linguagem para boi dormir...(é tempo de não mais redigir)
* em honra do amigo-secreto Cizo
3 comentários:
Não há como parares de redigir. Assim tu exorcisas metades dos demônios... Ficam os inferiores e com esses a lida é menos árduo. Isso o sei, bem do meio do meu inferno astral... Aff...
E quando nos brindará de novo com seus textos geniais? Se não há como produzí-los pelas vias naturais, ou seja, parindo-os do âmago do teu ser, que tu faças uma cesariana...A cicatriz desta já provará que continuas vivo...
Abraços,
Sir Gil
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